O começo do século XIX foi uma época tumultuada politicamente. Napoleão Bonaparte ampliava cada vez mais o seu império na Europa, levando a família real portuguesa a abandonar Lisboa e transferir a sede do governo para o Brasil, formando assim um Reino Unido.
O Império de Napoleão dura pouco tempo e em 1820, na cidade do Porto, milhares protestam contra a ausência do rei e sua corte em Portugal. Os revoltosos não podiam proclamar a república, simplesmente porque perderiam o controle das riquezas brasileiras. Passaram, então, a exigir o retorno da família real à Portugal.
O rei finalmente aceita retornar à Portugal, mas deixa a seu filho Dom Pedro o governo do Brasil e uma missão: antes que outros conquistem a independência do Brasil, que ele mesmo o faça. O cenário político brasileiro não era favorável, pois uma série de revoltas demonstrava o descontentamento geral e a iminência de uma revolução.
Em viagem à São Paulo para acalmar a elite insatisfeita, o príncipe Dom Pedro recebe um mensageiro com cartas do Rio de Janeiro às margens do riacho Ipiranga. Aconselhado por seu ministro e por sua esposa, decide não esperar mais e proclamar a independência brasileira com a espada em punho proferindo o famoso brado "Independência ou Morte!".
Muito discutida durante o século XIX, a idéia de se criar no local um monumento comemorativo veio a concretizar-se em 1882, no momento em que foi escolhido o italiano Tommaso Bezzi para a execução do projeto. O edifício, construído entre os anos 1885 e 1895, seria uma escola de ensino científico; mas um acervo vindo, principalmente, da coleção pessoal do coronel paulista Joaquim Sertório facilitou a instalação do museu no local.
O monumento, conhecido como Museu do Ipiranga, possui 2 andares, 123 metros de comprimento e 16 metros de largura. A majestosa construção em estilo renascentista recebeu também jardins, inspirados nos jardins do Palácio de Versailles, para completar a bela homenagem ao misterioso 7 de setembro de 1822.
Telecartofilia é cultura! Faça uma visita virtual ao Museu do Ipiranga
O Império de Napoleão dura pouco tempo e em 1820, na cidade do Porto, milhares protestam contra a ausência do rei e sua corte em Portugal. Os revoltosos não podiam proclamar a república, simplesmente porque perderiam o controle das riquezas brasileiras. Passaram, então, a exigir o retorno da família real à Portugal.
O rei finalmente aceita retornar à Portugal, mas deixa a seu filho Dom Pedro o governo do Brasil e uma missão: antes que outros conquistem a independência do Brasil, que ele mesmo o faça. O cenário político brasileiro não era favorável, pois uma série de revoltas demonstrava o descontentamento geral e a iminência de uma revolução.
Em viagem à São Paulo para acalmar a elite insatisfeita, o príncipe Dom Pedro recebe um mensageiro com cartas do Rio de Janeiro às margens do riacho Ipiranga. Aconselhado por seu ministro e por sua esposa, decide não esperar mais e proclamar a independência brasileira com a espada em punho proferindo o famoso brado "Independência ou Morte!".
Muito discutida durante o século XIX, a idéia de se criar no local um monumento comemorativo veio a concretizar-se em 1882, no momento em que foi escolhido o italiano Tommaso Bezzi para a execução do projeto. O edifício, construído entre os anos 1885 e 1895, seria uma escola de ensino científico; mas um acervo vindo, principalmente, da coleção pessoal do coronel paulista Joaquim Sertório facilitou a instalação do museu no local.
O monumento, conhecido como Museu do Ipiranga, possui 2 andares, 123 metros de comprimento e 16 metros de largura. A majestosa construção em estilo renascentista recebeu também jardins, inspirados nos jardins do Palácio de Versailles, para completar a bela homenagem ao misterioso 7 de setembro de 1822.
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